sábado, 30 de julho de 2011

IRMÃ BENIGNA

 

Irmã Benigna Victima de Jesus  

Fonte: AMAIBEN - Associação dos Amigos de Irmã Benigna

Em 16 de agosto de 1907, nasceu na cidade mineira de Diamantina, Maria da Conceição Santos. De família simples, ela recebeu de seus pais os verdadeiros valores cristãos da religião Católica. Mesmo pequenina, revelava dons divinos e manifestava vocação para a vida religiosa. Participava de celebrações da Santa Missa, coroações, procissões e reza do terço. Em sua terra natal, Irmã Benigna fez o curso primário e aprendeu a tocar vários instrumentos musicais. Era uma jovem muito virtuosa. Como catequista e professora de violão, evangelizava crianças e adultos. Despertava em seus companheiros de infância e mocidade grande amor pelas coisas divinas.
No dia 11 de fevereiro de 1935, dedicado a Nossa Senhora de Lourdes, Maria da Conceição Santos ingressou na Congregação das Irmãs Auxiliares de Nossa Senhora da Piedade. Em 19 de março do mesmo ano, dia dedicado a São José, ela fez seus primeiros votos religiosos nesta congregação mineira, passando a se chamar, a partir desta data, Irmã Benigna Victima de Jesus. Por amor e inspiração divina, ela escolheu este nome, entregando-se à plena vontade de Deus.
Iniciou seu apostolado prestando serviços religiosos nos locais designados pela congregação. A Casa de Caridade Manoel Gonçalves de Souza Moreira, em Itaúna/MG, foi o primeiro local onde trabalhou. Lá, fez os votos perpétuos no dia 6 de janeiro de 1941 e diplomou-se em enfermagem. Em 1º de janeiro de 1943, foi nomeada Madre Superiora, assumindo, então, a direção desta casa. Em seu novo cargo, fundou uma maternidade que deu assistência às mães carentes. Depois de 12 anos de dedicação e trabalho, Irmã Benigna encerrou, com louvor, sua missão em Itaúna, com a certeza de que, através da fé e devoção a Nossa Senhora, havia levado luz a muitas famílias.
A exemplo dos Santos, Irmã Benigna também sofreu calúnias, tais como os rumores de uma possível gravidez e a acusação de ser uma freira comunista, sendo, pois, no ano de 1948, transferida em uma viatura policial para o Asilo São Luiz, na Serra da Piedade, em Caeté/MG, onde soube da demolição da maternidade em Itaúna.
Na Serra da Piedade, Irmã Benigna foi colocada em um chiqueiro, adquirindo, assim, várias doenças. Dr. José Nogueira, médico e amigo, ao visitá-la, percebeu a extrema fragilidade de sua saúde e, temendo o pior, comunicou o fato à diretora da casa, dizendo-lhe que a congregação seria responsabilizada por ele, caso algo acontecesse à religiosa.
Em 1950, Irmã Benigna foi designada a prestar serviços em um Asilo Hospital, na cidade de Lambari/MG.  Incansável, ela deixou ali suas marcas, desenvolvendo um grande trabalho como parteira e enfermeira, dedicando carinho e amor a todos, sem distinção, e ensinando que a oração é a força para vencer todas as dificuldades e o caminho para se obter as graças de Deus, junto a Nossa Senhora. O número de pessoas daquela cidade que reconheciam dons especiais e divinos em Irmã Benigna era cada vez maior.
Em 1955, Irmã Benigna foi para Colégio Nossa Senhora de Lourdes, em Lavras/MG. Às alunas do colégio, ela ensinava a piedade, a fé e a importância da devoção a Nossa Senhora. Era comum encontrar alunas aflitas pedindo a Irmã Benigna orações para serem felizes nas provas.  E Irmã Benigna rezava sempre com elas, cativando-as com seu exemplo de abnegação, trabalho, e, principalmente, caridade. Em homenagem a Nossa Senhora de Lourdes, Irmã Benigna construiu uma belíssima gruta que foi destruída, logo depois de sua transferência para a cidade de Sabará/MG. Nesta cidade, no ano de 1960, Irmã Benigna trabalhou na Santa Casa de Misericórdia. Lá, junto aos mais carentes, ela dedicou seu tempo, sua afeição e todo seu amor. Através da “Salve Rainha”. Irmã Benigna ensinava que, por intermédio de Jesus e de Nossa Senhora, tudo podia ser resolvido. Inúmeras pessoas receberam benefícios e foram curadas através da suas orações. No meio de médicos, doentes e moradores, ela atuou divinamente, mostrando o caminho para se chegar a Deus.
Em 1963, Irmã Benigna voltou a prestar seus serviços no Asilo São Luiz, lá permanecendo até 1966, quando foi chamada para ajudar na reconstrução do Lar Augusto Silva (Lavras/MG). Sua chegada foi uma bênção para os velhinhos, órfãos e crianças que passavam por muitas dificuldades. 
Irmã Benigna viveu nesta casa os últimos dezesseis anos de sua vida. Como apóstola de Jesus e devota de Nossa Senhora, auxiliava e socorria todos os necessitados. Cumpria sua vocação religiosa de maneira missionária e assistencialista. Era sempre procurada por pessoas de todas as classes sociais. Tratava todos igualmente, sempre com um sorriso largo, irradiando alegria e fé. Tinha grandes amigos em Belo Horizonte, Lavras e outras regiões do Estado, que sempre a amparavam nas dificuldades. Quando faltava alimento no asilo, ela ligava para esses amigos e, logo, era atendida.
No dia 30 de junho de 1977, em reconhecimento aos trabalhos prestados à comunidade de Lavras, a Câmara Municipal da cidade, por votação unânime, conferiu a Irmã Benigna o título de cidadã honorária. (Projeto de Resolução: 003/77).
Em 16 de agosto de 1980, Irmã Benigna, com a ajuda dos amigos e com grande sacrifício, inaugurou a construção da Capela de São José, permitindo que celebrações eucarísticas fossem realizadas para os velhinhos do asilo num local mais próximo. No dia 16 de agosto de 1981, em homenagem a Nossa Senhora de Lourdes, ela inaugurou uma linda gruta, em frente à Capela de São José.
Na noite de 12 de outubro deste mesmo ano, Irmã Benigna foi internada no CTI do Hospital Prontocor, em Belo Horizonte, com fortes dores no peito. Um marcapasso foi colocado na tentativa de salvar-lhe a vida. Mesmo com a saúde bastante debilitada, ela, no leito daquele hospital, rezava com cada um que a procurava.
No dia 16 de outubro de 1981, após uma vida de entrega, doação e partilha, o coração imenso de Irmã Benigna parou, deixando marcas profundas de como se deve trilhar o caminho do próprio Cristo, através do exercício da caridade. Sua obra havia terminado aqui na Terra.
DEVOÇÃO A IRMÃ BENIGNA: Irmã Benigna, mesmo após sua morte, continua sendo um anjo protetor para todos. Seu nome eleva e enaltece a Congregação das Irmãs Auxiliares de Nossa Senhora da Piedade. Milhares de devotos continuam a pedir sua intercessão junto a Deus, tornando seu túmulo, localizado no jazigo 145, quadra 9 do Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte, um dos mais visitados, há mais de 28 anos, em razão dos inúmeros milagres atribuídos a ela.
Irmã Benigna é reconhecida como a “Santa da Hora”, além de ter se tornado para seus devotos a “Santa da Salve Rainha e da Fartura”, devido à força de sua intercessão. Todas as segundas-feiras, a partir das 14h, fiéis se reúnem em oração em seu túmulo, onde é celebrada a Santa Missa e rezada, em seguida, a Novena de Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, no desejo imenso de que, dentro em breve, ela esteja em todos os altares do Brasil e do mundo.
Irmã Benigna caminhou à luz de Deus direcionada pelas orações. Despojou-se para serví-lo, obediente a seus mandamentos e em ações de entrega, doação e caridade. Viveu para a glória de Jesus e de Maria Santíssima. Exercendo a plenitude de seus dons sem distinção ou acepção de pessoas, Irmã Benigna ensinava aos que a procuravam que a oração é a força para vencer todas as dificuldades e o caminho para se chegar a Deus.  

Suas orações principais: A Santa Missa, Oração do Santo Rosário, Oração Santo Terço, Novena a Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, O Ofício de Nossa Senhora, A Ladainha de Nossa Senhora, Oração da Santa Cruz e outras. Porém, uma oração eternizou sua presença entre nós - a Salve Rainha: "Salve Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando, neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei. E depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre. Ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém". 

ORAÇÕES ENSINADAS POR IRMÃ BENIGNA:

A NOVENA DE FOGO: Rezar (9) nove “Salve Rainha”, de hora em hora, (9) nove horas seguidas.
Aviso: A Novena de Fogo deve ser feita sem interromper a seqüência das horas, sendo que, a cada hora, reza-se (9) nove Salve Rainha.  

DEVOÇÃO: NOVENA DAS 90 “SALVE RAINHA”*
*Revelada por Irmã Benigna a uma freira da congregação

Duas formas de se fazer a novena das 90 Salve Rainha:

1ª) Reza-se a oração da “Salve Rainha” várias vezes ao dia – até inteirar as 90 (noventa) “Salve Rainha”.

2ª) Reza-se de uma só vez as 90 (noventa) “Salve Rainha”, pedindo a Irmã Benigna que interceda junto a Deus e a Nossa Senhora para que uma graça seja alcançada.  

ORAÇÕES COMPOSTAS EM HOMENAGEM À IRMÃ BENIGNA E PARA ALCANÇAR GRAÇAS ATRAVÉS DE SUA INTERCESSÃO:

ORAÇÃO PARA A BEATIFICAÇÃO DE IRMÃ BENIGNA

Ó, Irmã Benigna, tua vida foi uma oferta de amor a Deus e aos irmãos. Tu uniste teu sofrimento às Dores de Jesus e de Sua Mãe Santíssima no Calvário.

Tu dizias sempre que te fizéssemos nossos pedidos quando fosses para o Céu.
Nós temos comprovado a Força de tua intercessão junto a Jesus e à Virgem Maria.

Confiantes, te suplicamos agora: concede-nos (pedem-se as graças) e a salvação de nossas almas.

Agradecidos, rogamos ao Pai que, em breve, tu sejas elevada à honra dos altares da Santa Igreja, para a Glória da Santíssima Trindade. Amém. 

TERÇO EM HONRA DE IRMÃ BENIGNA*

* Com Aprovação Eclesiástica

(Para ser rezado nas contas do Rosário)

Nas contas do Pai-Nosso:
Minha gloriosa Irmã Benigna nas vossas maiores aflições e tribulações a Virgem Maria e os anjos não vos valeram? Valei-me Irmã Benigna!

Nas contas das Ave-Marias:
Irmã Benigna valei-me em minhas maiores necessidades!

No final reza-se um Pai-nosso, uma Ave-Maria e uma Salve Rainha.

ORAÇÃO PARA SE OBTER GRAÇAS POR INTERMÉDIO DAS DORES DE IRMÃ BENIGNA
Autor: José Vanderlei das Dores

Ó Deus que ensinastes à vossa serva Irmã Benigna a aceitar com grande resignação, todo sofrimento e humilhação que esteve opressa, nós Vos suplicamos, ensinai-nos também a aceitar dignamente e com humildade as provações que nos são necessárias para nossa salvação.

Ó Irmã Benigna, intercedei por nós junto a Deus para merecermos obter os dons do Divino Espírito Santo, para bem nos conduzir durante a nossa caminhada aqui na Terra. E assim, invocá-lo: Ó fonte de luz e fortaleza que nos faz conhecer o bem e praticá-lo. Ensinai-nos a orarmos ao Deus de nossa vida e aceitarmos, ó Senhor, o Vosso jugo que nos fará leves.

Ó Irmã Benigna, queremos nesta breve oração, honrar as dores localizadas no Vosso Santo Corpo e, em nome delas, solicitar-vos: sede nossa advogada junto a Deus, para que obtenhamos a graça (...) e a salvação eterna. E se depender de nossa vontade, ó Deus, nós vos pedimos: concedei apressar a santificação de Vossa Serva Irmã Benigna, e assim, poderemos dar-vos graças pelos benefícios que temos recebido, sempre que invocamos a eficácia de vossa intercessão.

Ó Deus, que nos presenteais com o dom da vida, nós Vos bendizemos e Vos suplicamos que, como Vossa serva, dominemos o ódio, a malquerença e o orgulho e, pela vossa santa cruz, concedei-nos aprender a vencer todos os inimigos visíveis e invisíveis. E, pelos méritos de Irmã Benigna, ó Deus, vencer as ciladas do demônio e nos conduzir ao Reino da Eterna Glória, através das dificuldades desta vida. Assim vos pedimos por Jesus Cristo, nosso Senhor, vosso Filho, que convosco vive e reina, na unidade com o Espírito Santo por todos os séculos. Amém!

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre, por todos os séculos dos séculos. Amém.

IRMÃ BENIGNA VICTIMA DE JESUS, rogai a Deus por nós!

* TODOS OS DIREITOS AUTORAIS DESTA ORAÇÃO FORAM DOADOS PARA AMAIBEN - ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DE IRMÃ BENIGNA.

Irmã Benigna caminhou à luz de Deus direcionada pelas orações. Despojou-se para serví-lo, obediente a seus mandamentos e em ações de entrega, doação e caridade. Viveu para a glória de Jesus e de Maria Santíssima. Exercendo a plenitude de seus dons sem distinção ou acepção de pessoas, Irmã Benigna ensinava aos que a procuravam que a oração é a força para vencer todas as dificuldades e o caminho para se chegar a Deus.
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quinta-feira, 21 de julho de 2011

ORDEM ROSACRUZ (5ª PARTE - FINAL)


Depois de explicar em que sentido a AMORC é um movimento filosófico, iniciático e tradicional. Também a palavra místico merece um breve comentário. Na linguagem corrente, esta palavra é freqüentemente usada de forma pejorativa para designar uma pessoa cujo ideal ou comportamento é considerado misterioso, estranho ou insólito. No entanto, esse termo mostra simplesmente um indivíduo que se interessa pelos mistérios da vida, no sentido tradicional da expressão. Nesta oportunidade aproveito para citar um trecho de um discurso que Marguerite Yourcenar apresentou em sua nomeação para a Academia Francesa. Falando daquele a quem sucedeu: "eis que ele conseguiu chegar, e o confessa com clara timidez, ao nível de místico da matéria. Acredito perceber nessa timidez o efeito de dois estados de espírito freqüentemente presentes no intelectual do tipo puramente racionalista - principalmente na França. O primeiro deles, um receio quase que supersticioso da palavra "místico", como se essa palavra se referisse a outra coisa que não ao adepto das doutrinas que se conservam mais ou menos secretas ou pesquisador das coisas que permanecem ocultas. E, no entanto, todos sabemos que todo o pensamento profundo permanece em parte secreto, pela falta de palavra para expressá-lo, e que todas as coisas permanecem para nós em parte ocultas. O segundo desses dois estados de espírito não é outro que não um certo desdém pela palavra "matéria", esta muito freqüentemente considerada como a substância de um estado bruto, colocada em posição diamentralmente oposta à palavra "alma"...
Faço também um breve esclarecimento sobre o sentido da palavra "esotérico". É muito comum se dar a esse termo um sentido pejorativo, para não dizer negativo. Na realidade, ele designa uma tradição, uma prática ou um ensinamento que só é conhecido por um pequeno número de indivíduos, não pelo fato de ser secreto, mas porque poucas pessoas se interessam por ele. Visto por este ângulo, é verdade que a AMORC é um movimento esotérico, o que explica o porquê de seus membros serem relativamente pouco numerosos e o porquê de ela ser pouco conhecida do grande público. Ao contrário, as religiões são ditas exotéricas, pois são direcionadas às massas e são seguidas por um grupo bem numeroso de fiéis. Todo aquele que fizer um estudo aprofundado perceberá que a maioria delas deu origem a correntes esotéricas que lhe são próprias e cujo número de adeptos é limitado: a Cabala no Judaísmo, o Joanismo no Cristianismo, o Sufismo no Islamismo. No sentido tradicional, o esoterismo nada tem de pejorativo, pois busca o domínio do Conhecimento como um todo, donde o interesse que muitos historiadores têm por ele.
Espero ter esclarecido nestas poucas linhas, em que sentido a AMORC é um movimento filosófico, iniciático e tradicional, e até mesmo em que sentido é um movimento místico e esotérico. Mas, se fosse preciso guardar na mente apenas um coisa sobre esse assunto, essa seria que se trata de uma Fraternidade Mundial composta de homens e mulheres de todas as raças, de todas as classes sociais e de todas as religiões. Numa época em que o individualismo prevalece e em que o nacionalismo ainda está muito marcado, essa abertura de espírito merece ser destacada. É nessa linha que a AMORC demonstra seu humanismo e sua vontade de contribuir para a elevação das consciências. Isso naturalmente não quer dizer que ela detenha a Verdade e que quem quer que siga seus ensinamentos tenha a garantia de saber tudo sobre tudo e de levar uma vida sem qualquer problema. No entanto, independente dos ensinamentos que perpetua, ela tem o mérito de ser um vetor de tolerância, de harmonia e de paz. É isso que faz com que se afirme que: "A alma da Rosacruz faz parte da alma humanista e espiritual do Ocidente; ela é uma de suas jóias que reluzem de beleza, amor e pureza".

terça-feira, 19 de julho de 2011

QUEM MANDOU NÃO SER BANDIDO???

Tem coisas que eu vou precisar viver mais 200 anos para começar a entender.

Do blog do Reinaldo Azevedo.
Recebo do leitor Rodrigo a seguinte mensagem:
Minha mulher é norte-americana, nos casamos no Brasil e, hoje,
tive uma surpresa na Polícia Federal: ela precisará mostrar uma ficha
de nada consta do FBI e ser entrevistada pelos policiais para morar
comigo, seu marido.
O processo do Battisti levou um dia; o da minha mulher levará
três meses!!! Será que o Arc, marciano da Veja, poderia explicar
a ela por que criminosos entram de graça, e nós já gastamos R$ 7.000???
Resposta
Caro Rodrigo, Arc está muito ocupado tentando verter para o português as
coisas que Fernando Pimentel, ministro da Indústria e Comércio, anda dizendo por aí.
Então ensaio uma resposta eu mesmo, na forma de indagações.
- Sua mulher matou quatro pessoas nos EUA?;
- sua mulher tem uma condenação à prisão perpétua em seu país de origem?;
- sua mulher é terrorista de esquerda?;
- sua mulher entrou no Brasil com passaporte falso?;
- sua mulher é amiga de petistas?;
- sua mulher tem Luiz Eduardo Greenhalgh como advogado?
Pressinto, Rodrigo, que sua resposta é “não” a todas essas perguntas.
Pô, assim não é possível! Vê lá se ela vai receber, agora, um visto com facilidade
só porque é uma pessoa decente, normal, casada com outra pessoa decente, normal.
Não sei se você nota: falta à sua mulher aquele pedigree criminoso, a que os petistas não resistem.
Por Reinaldo Azevedo

sábado, 16 de julho de 2011

ORDEM ROSACRUZ (4ª PARTE)

Vejamos mais precisamente o que a AMORC significa como um movimento filosófico, iniciático e tradicional.
Historicamente, a Ordem Rosacruz remonta ao século XVII, época em que os Rosacruzes se fizeram conhecer na Alemanha, na Inglaterra e na França através de três manifestos que se tornaram célebres no mundo do esoterismo: o "Fama Fraternitatis", o "Confessio Fraternitatis" e o "Bodas Alquímicas de Christian Rosenkreutz", publicados respectivamente em 1614, 1615 e 1616. Esses Manifestos misturam relatos históricos e alegóricos, foram escritos por um grupo de Rosacruzes do famoso "Círculo de Tübingen". Alguns anos mais tarde, em 1623, um cartaz afixado nas ruas de Paris divulgava mais amplamente a Ordem Rosacruz. Nos séculos que se seguiram, esta Ordem sobreviveu sob diversas denominações para, ressurgir em 1909 com o nome de "Antiga e Mística Ordem Rosacruz". Aproveito o ensejo para informar ainda que a AMORC publicou em março de 2001 um quarto Manifesto, o "Positio Fraternitatis Rosae Crucis", que alguns historiadores reconhecem como sendo da linha dos Manifestos do século XVII.
É importante esclarecer que no século XVIII havia uma linha direta entre a Franco-Maçonaria e a Rosacruz, principalmente na Europa. É por isso que personagens como Cagliostro, Jean-Baptiste Willermoz e Martinéz de Pasqually pertenciam a essas duas Fraternidades. Nessa época, seus membros realizavam regularmente um trabalho integrado em determinadas reuniões. Atualmente, certas obediências maçônicas ainda conservam o grau de "Cavaleiro Rosacruz". Entretanto, a AMORC é totalmente independente da Franco-Maçonaria e perpetua sua herança segundo um método próprio. Essa afirmação permite lembrar o lema da Ordem que é "A mais ampla tolerância na mais irrestrita independência". De fato, a AMORC está ligada a apenas uma organização: a Tradicional Ordem Martinista, que ela apadrinha desde o fim da 2ª Guerra Mundial, e cujos ensinamentos se inspiram no pensamento de Louis-Claude de Saint-Martin, grande filósofo francês do século XVIII.
Apesar das origens históricas da Fraternidade Rosacruz se situarem na Renascença, sua herança tradicional é muito mais antiga, pois remonta ao Antigo Egito. Sabemos que existiam naquele país Escolas que reuniam pesquisadores que se interessavam pelos mistérios da vida, desde então se deu o nome de "Escolas de Mistérios". Esses pesquisadores, ou esses místicos, elaboraram progressivamente um Conhecimento secreto, uma Gnose, que se difundiu muito além das fronteiras egípcias. Filósofos, gregos como Heráclito, Tales de Mileto, Pitágoras e muitos outros, depois de terem estudado no Egito, fundaram sua própria Escola de Mistérios na Grécia. Por sua vez, os pensadores da Antiga Roma estudaram os mistérios gregos - que eram inspirados nos mistérios egípcios - e criaram também centros de estudos em seu país. Posteriormente, essa herança esotérica foi transmitida aos alquimistas da Idade Média e depois aos Rosacruzes da Renascença. Vemos, portanto, que, paralelamente às religiões estabelecidas, um conhecimento secreto é transmitido através dos tempos de uma Escola de Mistério para outra. Atualmente, a AMORC é uma das herdeiras desse conhecimento secular, daí seu aspecto tradicional.

A AMORC como movimento iniciático
Isso se deve ao fato de ela perpetuar um ensinamento progressivo, marcado por iniciações. Nos séculos passados, esse ensinamento era transmitido oralmente em locais secretos para evitar perseguições religiosas ou políticas. É por esse motivo que a Ordem Rosacruz foi considerada uma sociedade secreta. Mas, desde o inicio do século XX, a AMORC se caracteriza mais como uma organização discreta e tem transmitido seu ensinamento por escrito em forma de monografias, que são enviadas aos membros de forma confidencial. Essas monografias, que consistem em pequenos livretos, estão escalonadas em doze grandes graus. Mês após mês, ano após ano, grau após grau, cada membro da Ordem é iniciado ao que os Rosacruzes ensinam há séculos sobre os mistérios da vida. Esse processo iniciático é eficaz, pois permite que os conhecimentos adquiridos transcendam o intelecto e se tornem parte integrante da consciência da alma, que é a meta de toda busca verdadeiramente mística.
Qual é então o conteúdo do ensinamento Rosacruz? Sem entrar dos por menores, direi que ele trata de assuntos nos quais os místicos sérios estão sempre interessados: a natureza do Divino, as leis da Criação, a origem e a finalidade do universo, os conceitos de tempo e de espaço, a matéria enquanto energia e substância, o final ontológico da vida, a alma humana e seus atributos, as fases da consciência e as faculdades que lhe são próprias, os fenômenos psíquicos, a alquimia dos sonhos, os mistérios da morte, o pós-vida e a reencarnação, a ciência dos números, os símbolos tradicionais, etc. Paralelamente a esses temas de estudo, as monografias contêm também experimentos que se destinam ao aprendizado de técnicas básicas do nível místico, destacando principalmente a visualização, a meditação, o despertar psíquico, a harmonização astral, a comunhão espiritual, além de outros. Os ensinamentos Rosacruzes são ao mesmo tempo profundos e completos. Enfatizo que não há nele qualquer caráter dogmático. As explicações dadas sobre qualquer assunto constituem mais uma fonte de reflexão do que uma verdade em que se deva acreditar totalmente. Esse tipo de metodologia cria um espírito tolerante e estabelece as bases de uma personalidade independente nas escolhas de suas convicções filosóficas.
Se, por um lado, o ensinamento rosacruz se apresenta na forma escrita desde o início do século XX, por outro, existem as Lojas encarregadas de perpetuar o aspecto oral da Tradição Rosacruz. São locais em que os membros podem se reunir regularmente para participar de momentos de fraternidade. É também nessas Lojas que são transmitidas as iniciações rosacruzes. Considerando que existem doze graus nos ensinamentos da AMORC, cada membro que desejar pode então receber doze iniciações durante o seu período de estudos. Se eu digo "cada membro que desejar", é porque elas não são obrigatórias, mas recomendadas. As iniciações consistem em cerimônias simbólicas com três objetivos principais: receber ritualisticamente o candidato num novo grau, conferir a ele as novas chaves esotéricas, permitir a ele se comunicar com o mais divino de seu ser. Esclarecemos que elas não têm qualquer caráter mágico, teúrgico ou oculto, pois a magia, a teurgia e o ocultismo não fazem parte das práticas ensinadas na Ordem, e são até mesmo desaconselhadas.

A AMORC como movimento filosófico
Inicialmente, é preciso lembrar que a palavra "filosofia" significa literalmente "amor pela sabedoria". Isso dá a entender que os Rosacruzes "amam a sabedoria". Mas o que vem a ser a sabedoria? Apesar de não existir qualquer definição dogmática, acredito que ela corresponde ao estado de consciência de toda pessoa que expressa em seu comportamento as virtudes que se atribuem à alma humana, no que ela tem de mais divino. De um modo geral, é sábio aquele que despertou em si a paciência, a tolerância, a humildade, a generosidade, a coragem, a benevolência, a não-violência e outras qualidades que são atribuídas à inteligência do coração. Tanto que se pode dizer que há poucos Sábios entre os homens.
Convictos de que a meta de todo ser humano é ser perfeito, os Estudantes Rosacruzes se esforçam então para se tornarem cada vez melhores, não apenas para seu bem-estar pessoal, mas também para o bem-estar dos outros. Como? Praticando a alquimia espiritual, aquela que consiste em transmutar cada um dos nossos defeitos na qualidade correspondente. Como devem ter compreendido, essa forma de alquimia é a contrapartida espiritual da alquimia material que os alquimistas da Idade Média praticavam, e cuja finalidade era de transformar os metais comuns em metais preciosos, principalmente em prata ou em ouro.
A primeira definição da palavra "filosofia" é "amor pela sabedoria", mas ela é algumas vezes definida como sendo a "ciência da vida". Neste caso a definição também se aplica perfeitamente ao Rosacrucianismo, no sentido que a AMORC não é o caminho da crença, mas o caminho do conhecimento. Em outras palavras, ela não pede que seus membros acreditem cegamente nos ensinamentos que lhes são transmitidos, mas que os submetam sempre ao crivo da razão e da experimentação. Nisso vemos que a filosofia rosacruz não é especulativa, mas operacional, e que o laboratório dos Estudantes Rosacruzes não é nada mais nada menos que o próprio mundo. É efetivamente em contato com os outros que eles aplicam o Conhecimento adquirido a fim de produzir, especificamente, uma ciência da vida que seja útil para o bem comum, o que lhe confere um caráter profundamente humanista. Com relação a isso, vejam o que declarou Francis Bacon, célebre Rosacruz do século XVII, pai do método experimental: "O maior de todos os erros consiste em se equivocar com relação à verdadeira finalidade do Conhecimento, pois alguns são levados a ele apenas por uma curiosidade natural e por um temperamento sedento de saber; outros para entreter sua mente com a variedade e um certo prazer; outros para ostentação e para serem reconhecidos; outros ainda para competir e obter vitórias; muitos para conseguir lucros ou para ganhar a vida, e poucos apenas para se servir do dom divino da razão em benefício da humanidade."
Os verdadeiros estudantes Rosacruzes cultivam o amor pela sabedoria e pela ciência da vida. Mas, se combinarmos essas duas definições da palavra "filosofia", obteremos uma terceira, que é "amor pela vida". Frequentemente se acredita que o misticismo exige que as pessoas se privem dos prazeres legítimos da vida. Mentira! Ao contrário, o ideal é levar uma vida equilibrada, que implica em atender ao mesmo tempo ás necessidades do corpo e às inspirações da alma. É exatamente por esta razão que um ateu ou um materialista não pode ser feliz em longo prazo, e nem uma pessoa que se consagre exclusivamente à espiritualidade. Partindo deste princípio, a AMORC deixa seus membros totalmente livres para viver como eles entenderem que devem, não os submetendo a nenhuma obrigação e a nenhuma proibição. A título de exemplo, ela não exige nem que sejam vegetarianos, nem que jejuem, nem que tenham uma vida contemplativa, nem que se abstenham de qualquer coisa. Mas amar a vida é também respeitá-la em todas as formas e preservá-la em sua diversidade. É por essa razão que os Estudantes Rosacruzes dão uma grande importância à ecologia, sendo a Natureza para eles o mais belo dos santuários. Citando as palavras de François Jollivet-Castelot, eminente Rosacruz do século XX, ela é "o Grande Livro de Deus".

sexta-feira, 8 de julho de 2011

ORDEM ROSACRUZ (3ª PARTE)


É preciso esclarecer que a palavra "Rosacruz" e a expressão "Estudante Rosacruz" são de domínio público há muitos séculos, de modo que diversos movimentos as empregam ou se referem a elas de uma forma muitas vezes ilegítima, o que gera muita confusão. As explicações que apresentarei a seguir dizem respeito exclusivamente à Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis, conhecida em todo o mundo pela sigla AMORC como informado na postagem anterior.
A maioria das obras de referência define a AMORC como um movimento filosófico, iniciático e tradicional, aberto tanto a homens quanto a mulheres, sem distinção de raça, classe social ou religião. Minha intenção é explicar exatamente em que sentido ela é filosófica, iniciática e tradicional. Antes quero frisar o que a AMORC não é, a fim de desfazer qualquer mal entendido.
A Ordem Rosacruz não é uma religião, o que explica o fato de ela ter entre seus membros pessoas de todas as confissões religiosas como Judeus, Cristãos, Budistas, Muçulmanos, Espíritas e outros. A AMORC não se prende a nenhum Profeta ou Messias como Moisés, Jesus, Buda ou Maomé. Seus ensinamentos não se fundamentam num livro sagrado como a Bíblia, o Tripitaca ou o Alcorão. Não traz em si qualquer dogma, quer seja no nível doutrinário ou moral. Seu símbolo é uma cruz com uma rosa no centro. Para os Estudantes Rosacruzes, a cruz representa o corpo físico do homem. A rosa, colocada no centro da cruz, simboliza sua alma. Isso quer dizer que o símbolo da Rosacruz, representa a dualidade de todo ser humano, o que faz dela não um símbolo religioso, mas um símbolo tradicional e universal. A AMORC respeita todas as religiões, e os membros têm toda a liberdade para continuar praticando a religião de sua escolha.
Com relação à religião, gostaria de esclarecer um equívoco. Existe uma tendência a achar que todas as pessoas que acreditam em Deus têm necessariamente que pertencer a uma religião. Contudo, podemos muito bem ter fé sem seguir um credo religioso. Em relação a Deus, podemos ter dele um conceito diferente daquele que é preconizado pelas religiões. É por isso que os Estudantes Rosacruzes não O vêem como um super-homem acomodado em algum lugar do céu de onde toma, sozinho, todas as decisões com relação aos nossos destinos. Para eles, o conceito de Deus se aproxima mais de uma inteligência absoluta que está na origem de toda a Criação e cuja essência impregna e anima tudo que existe. Por essa perspectiva, é impossível compreendê-Lo ou conhecê-Lo. Por outro lado, podemos estudar as leis pelas quais Ele se manifesta no universo, na natureza e no próprio homem. Este conceito de Deus não é nem dogmático nem sectário, e é mais científico que religioso. Aliás, o misticismo e a ciência não são de forma alguma incompatíveis. Pode-se dizer que eles constituem duas vias complementares do Conhecimento: os místicos se interessando mais pelos "porquês" das coisas e os cientistas se concentrando mais no "como".
A AMORC também não é uma seita. Aproveito a oportunidade para lembrar que a palavra "sect" deriva de dois termos latinos. São eles: "sectare", que quer dizer "seguir"; e "secare", que significa "afastar-se de". Considera-se de fato que, numa seita, os adeptos sejam forçados a seguir um guru, geralmente autoproclamado, e a se afastar do seu meio familiar e social, o que naturalmente é um erro absurdo. Na AMORC, ao contrário, recomenda-se que se privilegie a família e que se participe plenamente da vida da sociedade. Quanto aos dirigentes da Ordem, designados pelo nome simbólico e tradicional de "Grandes Mestres", esses são eleitos para um mandato renovável de cinco anos e são avessos a qualquer veneração pessoal. Por fim, pode-se perceber que é bem difícil conseguir sair de uma seita, principalmente devido à alienação mental a que estão sujeitos os adeptos. Ao contrário, os membros da AMORC podem se desligar quando quiserem, sem terem que apresentar qualquer justificativa.
Já que me referi aos Grandes Mestres da Ordem, é útil citar que a AMORC se faz presente em todo o mundo através das inúmeras jurisdições definidas por suas respectivas Línguas. Sendo assim, existe uma jurisdição de língua francesa, assim como uma de língua inglesa, de língua portuguesa, uma alemã, uma italiana, uma espanhola, uma americana, russa, etc, cada qual dirigida por um Grande Mestre. Todos os membros, independente da jurisdição a que pertençam, estudam os mesmos ensinamentos e se beneficiam das mesmas prerrogativas.
A AMORC é também totalmente apolítica. Discussões políticas não são permitidas dentro da Ordem. Naturalmente, todos os membros são inteiramente livres para terem suas opiniões e agirem dentro desse domínio, mas não devem levantar essas questões dentro das atividades rosacruzes. É exatamente pelo fato de a AMORC ser apolítica que ela reúne pessoas que têm opiniões políticas diferentes, sem que isso represente qualquer problema tanto no nível dos relacionamentos quanto no nível fraternal.

domingo, 3 de julho de 2011

CHACRA CORONÁRIO


Nome: Sarashra
Localizçaão: Alto da cabeça
Cor: Violeta
Nº pétalas: 1000
Funções: Ligação com energias superiores, plenitude.
Disfunção: A falta de equilíbrio do sétimo chacra acarreta uma puberdade tardia, a não compreensão da parte espiritual, tanto própria como alheia e, por conseguinte uma visão materialista da existência e ainda neurose, irracionalidade, desorientação, fobias, histerias, obsessão.
Glândula: Pineal
Órgão: Cérebro; insônia, enxaqueca, disfunções sensoriais, neurose, histeria, possessão e materialismo.
Este chacra é um centro de força muito importante e de maior potencial de radiações do homem, constituindo um elo de união entre espírito e o cérebro físico. É o mais brilhante de todos os chacra e o regente orquestral dos centros aos quais ele se liga interiormente, ajustando-se e afinando-os para um metabolismo harmônico. Pode assumir colorações diversas e gira numa rapidez incrível. Seu centro pode se apresentar numa cor branca, emitindo fulgores dourados.
Os outros centros retêm o influxo superior do chacra coronário e sensibilizam-se em suas funções de intercâmbio entre o mundo material e o mundo oculto.
O coronário na sua relação com a glândula pineal permite a vidência astral. É a luz do conhecimento e consciência, visão global do Universo e do nosso caminho de crescimento, fazendo com que possamos alcançar a serenidade espiritual e a completa consciência universal.
Em virtude de estar na condição de semelhante ao universo, ao Todo, ao Cosmo, a Deus, não tem som correspondente no mundo físico, é feito de puro silêncio. Chegar a abertura total e a plena consciência desse chacra conduz a perfeição do ser, mas somente se chega a esta condição depois da abertura e a consciência de todos os outros. Corresponde a glândula pineal, que atua no organismo como um todo. Quando em equilíbrio permite-nos experiências muito pessoais.
As sensações vão além do mundo físico, criado no indivíduo o sentido da totalidade, de paz e fé, dando um sentido próprio a existência.
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