sexta-feira, 29 de junho de 2012

SÃO PEDRO

Pedro, cujo nome era Simão, era natural de Betsaida, povoação na Galiléia, às margens do lago de Genesaré, também conhecido como mar de Tiberíades. Era filho de Jonas e pescador de profissão. Tinha, juntamente com seu irmão André e com Tiago e João, filho de Zebedeu, uma pequena frota de barcos pesqueiros. Como as pescas eram temporárias e os pescadores do mar da Galiléia tinha tempo livre durante a baixa estação, presume-se que foi durante um desses períodos que André, indo ao encontro de João batista no rio Jordão, encontrou Jesus. "vi o messias", disse André ao irmão. E Simão, que tinha um temperamento vivo e ardente e era muito religioso, não sossegou enquanto André não o levou até Jesus.

Simão era de temperamento autoritário, impulsivo, sempre entusiasmado embora às vezes desanimasse com facilidade. Mas era também franco, bondoso e extremamente generoso. E Jesus, que era um exímio "conhecedor" de homens, após olhar longamente para ele diz: "a partir de hoje você vai se chamar Pedro". Mudar o nome para outro mais significativo era freqüentemente mudar de orientação e de modo de viver. E foi assim que Simão, o pescador da Galiléia, deixou para trás toda uma história de vida e iniciou outra vida e uma nova história: agora não mais como Simão, mas como Pedro, o pescador de homens.

É verdade que Pedro publicamente renegou a Jesus por três vezes. Mas é verdade também que por várias vezes publicamente professou sua fé. "aonde iremos, senhor, se só tu tens palavras de vida eterna?" "tu é o cristo, o filho do deus vivo". "senhor, tu sabes que te amo".

Pedro era a pessoa chave no grupo dos doze e em várias ocasiões Jesus o distinguiu com um favor especial. É quase certo que esteve presente nas bodas de Caná. Foi testemunha da gloriosa transfiguração do senhor, no monte Tabor; e foi ele que, em companhia de João foi encarregado de preparar o cenáculo, para a celebração da páscoa ou a última ceia.

Quando Jesus foi preso, apenas Pedro, em companhia de João, teve a coragem de segui-lo. Reconhecido, porém, como um dos discípulos, negou que conhecesse tal homem. Mas nem essa tríplice negação, chorada amargamente por ele, nem a dor e o arrependimento, traduzidos num copioso pranto, diminuíram sua confiança e seu amor ardente pelo mestre. Também o mestre não diminuiu sua ternura pelo discípulo que lhe era tão caro. Ao contrário, demonstrou-a claramente nas perguntas que lhe dirigiu junto ao mar de Tiberíades poucos dias antes de sua ascensão: "Pedro, tu me amas?". E após a resposta afirmativa, com estas palavras "apascenta meus cordeiros", Jesus o confirmou no primado da igreja e lhe entregou todo o rebanho.
Depois de muitas labutas e sofrimentos, depois de entregar e empregar a vida em fazer o mundo conhecer e amar a Jesus cristo, depois de contribuir para estabelecer a igreja em todo o universo, Pedro viu finalmente chegar o seu fim na terra. Corria o ano de 64 e ele se encontrava encarcerado. Tiraram-no do cárcere e o levaram para ser crucificado mas ele conseguiu que os carrascos o pregassem na cruz de cabeça para baixo porque não se achava digno de ser tratado como seu divino mestre.
A festa de são Pedro, juntamente com a de são Paulo, foi colocada no dia 29 de junho provavelmente para ocupar o lugar de uma antiga celebração pagã que comemorava nesse dia a festa dos mitos Rômulo e Remo, considerados os pais da cidade de Roma.
Hoje São Pedro atende pelo nome de Bento XVI e é ele o representante oficial de Jesus Cristo na Terra, o responsável por apascentar os Seus cordeiros.

Fonte: Brasil Escola

sexta-feira, 22 de junho de 2012

SÃO JOÃO BATISTA - O SANTO FESTEIRO


São João Batista nasceu em Junho, precisamente no dia 24 de Junho. Em um cenário tão controverso, surge um homem simples, amigo do deserto, e com uma importantíssima missão: preparar o caminho para a chegada do Messias.
Diz a história bíblica, que na antiga Judéia,as primas Isabel e Maria, mãe de Jesus, estavam grávidas. Como moravam distantes, elas combinaram, que a primeira a ganhar bebê anunciaria a novidade, acendendo uma fogueira em frente à própria casa. Santa Isabel cumpriu a promessa quando do nascimento de seu filho, João batista. Até hoje as fogueiras são acesas na tarde de 24 de junho, acompanhadas de foguetórios, jogos, prendas, e bailes. É a fogueira mais tradicional. Tem a base redonda, como se fosse uma pirâmide.
João era filho de Zacarias e Isabel, e primo de Jesus Cristo. É considerado o último dos profetas, e o primeiro apóstolo. Os evangelhos dizem que, ainda no ventre de sua mãe, João percebe a presença do Messias, “estrecendo de alegria” na presença de Maria, quando esta ia visitar a prima Isabel. O evangelho de São Mateus fala das pregações e dos batismos que realizava às margens do rio Jordão, não distante de Jericó. Foi João Batista quem batizou o próprio Cristo.
Crítico da hipocrisia e da imoralidade, São João Batista foi decapitado por capricho de Salomé, enteada de Herodes. João Batista, juntamente com os profetas Elias e Eliseu, é considerado o protótipo do ideal ascético, e modelo de vida perfeita. (fonte: SGARBOSSA, Mario e GIOVANNI, Luigi – Um Santo para cada dia, São Paulo, 1983, 9a. ed.).
Na tradição peleo-cristã existe um personagem que se relaciona particularmente com o fogo, e com o simbolismo do cordeiro – Ram ou Rama – que é São João Batista. Devemos notar, que é com signo do carneiro, que se dá início ao ano astrológico, justamente no equinócio da primavera, ponto anual no qual o Sol Espiritual “nascido” na noite de 24 de dezembro e está apto, durante seis, a dispensar a sua ação benéfica em termos tangíveis, palpáveis (sementeiras e colheitas, alegria, calor, etc.) sobre os homens e suas obras.
Podemos talvez dizer que é ele mesmo, João Batista – e não Jesus – o próprio Agnus Dei (o Cordeiro de Deus), portador e síntese da tradição judaica mais pura, que ardia entre os Essênios, antes do novo impulso que seria à civilização, pelo Avatara de Jeoshua Bem Pandira, designado o Cristo.
Sacrificado por degolação, o valor simbólico e filosófico de João Batista é muito importante, e ultrapassa completamente o dogma católico: João batizava os seus adeptos com água (ou seja, utilizando um símbolo material), mas afirmava, que o que viria depois dele “batizaria com fogo”, diríamos, envolvendo os discípulos com uma poderosa aura, ou impacto relativo ao Mundo das Causas, o Alaska, etc., etc., ou Espírito Santo.
Na comunidade religiosa da igreja católica os missionários de São João batista, ou seja, seus membros (sacerdotes ou leigos) consagram a sua vida a Cristo, através dos votos de castidade, obidiência, e pobreza. Numa atitude de acolhimento e de disponibilidade como Maria, alicerçados no Cristo da Eucaristia, os missionários de São João Batista devem tornar-se para os homens de hoje, sinais do Reino, e anunciar os caminhos do senhor a exemplo do seu padroeiro.
Deste modo, o simbolismo de “Yohanan” (João em hebarico) ganha, com os séculos, uma poderosa força, que é cultivada por várias correntes gnósticas até chegar à idade média, na qual hospitalários, e templários, desde a sua origem, invocam João Batista para seu patrono. E os mestres construtores da época, igualmente, de modo que ainda hoje os maçons, identificam, as suas lojas como “de São João”.
São João, o fogo e o solstício de verão, no hemisfério norte, estão, então, indissoluvelmente ligados com uma ação, um trabalho essencialmente transformador, no qual o “Fogo Sagrado” agirá, quer como agente hermético-alquímico, quer como condição necessária para o trabalho com os metais – vejam-se os vários mitos maçônicos relativos ao Mestre Hiram,e à construção do Templo de Jerusalém – quer como inteligência criadora, criativa, genial, avessa a qualquer Avatara, porque compartilha desse “mesmo Fogo Divino”, aquele que não reconhece poder na Terra superior a Deus...
João Batista é o ínico santo, além de Virgem Maria, de quem a liturgia celebra o nascimento para o Céu, celebrando o nascimento segundo a carne.
A liurgia festeja no nascimento de São João batista, a “Aurora da Salvação”, o aparecimento neste mundo do Precursor do Messias. O nascimento do Precursor, seis meses antes do nascimento de Jesus, participa da grandeza do mistério da encarnação, que ele anuncia. Isso se deve, certamente, à missão única que, na história da salvação, foi confiada a esse homem, santificado, no seio da sua mãe, pela presença do Salvador, que dirá mais tarde: “Que fostes ver no deserto””... Um profeto? Sim, Eu vos digo, é mais do que um profeta. Esta é aquele de quem foi dito: “Eis que envio a tua frente o meu anjo,m que preparará Teu caminho diante de Ti”, pois “Eu vos digo, que entre os nascidos de mulheres não há ninguém maior do que João”. Mas, o que é menor no Reino de Deus é maior do que ele”. (Lc7, 24 a 28).
Foi, pois, o maior entre os profetas, porque pôde apontar o “Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo” (Jô 1, 29-36). Sua vocação profética desde o ventre materno, reveste-se de acontecimentos extraordinários, repleto s de júbilo messiânico, que preparam o nascimento de Jesus. (cf Lc 1, 14-58).
Profeta do Altíssimo, João Batista é prefigurado por Jeremias: - “antes de te formar no ventre materno, Eu te escolhi; antes que saísses do seio de tua mãe, Eu te consagrei, e te constituí profeta entre a s nações” (Jer 1, 4 – 10).
São João Batista foi consagrado desde o seio materno, para anunciar o Salvador, e preparar as almas para a sua vida.
Anel de ligação entre a antiga e nova aliança, João foi acima de tudo o enviado de Deus, uma testemunha fiel da luz, aquele que anunciou Cristo, e O apresentou ao mundo. O Batismo de penitência, que acompanha o anúncio dos últimos tempos, é figura do batismo, segundo o Espírito (Mt 3, 11). Profeta por excelência, a ponto de não ser uma senão uma “voz” de Deus que clama, ele é o precursor imediato de Cristo: “vai à Sua frente, apontando, com sua palavra e com o bom exemplo de sua vida, as condições necessárias para receber a salvação”.
A solenidade do Precursor é um convite para que reconheçamos a Cristo, Sol que nos vem visitar na Eucaristia.
Filho dos personagens bíblicos Isabel e Zacarias, João Batista foi quem batizou Jesus Cristo com a s águas do rio Jordão, rio que hoje é a fronteira natural entre Israel e Jordânia, e entre este País e a Cisjordânia.
Diz o capítulo 1 do Evangelho de São Lucas, que a Mãe de João Batista era Prima da Mãe de Jesus, Maria, o que tornava João, primo em segundo grau de Cristo.
João Batista é descrito na Bíblia como pessoa solitária, que vivia no deserto, e comia gafanhotos e mel. O caminho desse homem estranho, e recluso, mas profeta de grande popularidade, cruzou com a da família real na época, a do rei Herodes Antipas, da Galiléia.
João condenou publicamente o fato do rei ser amante da própria cunhada, Herodíades. Salomé, filha de Herodíades, dançou tão bonito diante de Herodes, que este lhe prometeu o presente que quisesse. A mãe de Salomé aproveitou a oportunidade para se vingar: anunciou que o presente seria a cabeça de João Batista sobre uma badeja.
A imagem de São João Batista é geralmente apresentada como um menino com um carneirinho no colo. É que foi ele, segundo a Bíblia, que anunciou a chegada do cordeiro de Deus. Apesar de descrito como um homem solidário, o povo se encarregou de criar o mito de que São João Batista adora uma festa barulhenta. No entanto, ele costumava dormir, justo na noite de sua festa, 24 de junho.
Se o estrondo dos fogos de artifício for alto, e for forte o clarão das fogueiras, o Santo acorda, e festeiro que é, desce à Terra para comemorar. Mas nesse caso, diz a tradição, existe o sério risco do mundo acabar pelo fogo.
Que fim levou a fogueira?
Foi engolida pelo progresso. Com o crescimento das cidades, as comemorações de São João migraram para as escolas, ou parques públicos. No interior, as festas de rua continuam mobilizando as comunidades, que preservam danças, costumes, e comidas milenares da tradição cristã.
Uma tradição que nasceu antes de Cristo. Queimar fogueiras, naquela época, significava, saudar a chegada do verão, e apenas no século VI, o catolicismo associou as comemorações pagãs ao aniversário de São João Batista.
Os portugueses no século XIII incluíram São Pedro, e Santo Antônio, e no Brasil, a data é celebrada desde 1583. De lá para cá, porém, as fogueiras juninas rarearam tanto, que é preciso descobrir onde elas vão queimar nas noites de 24 de junho.
Cada estado brasileiro brinda o nascimento do Santo católico a seu modo. Existe uma grande confusão com o culto ao caipira. No Rio Grande do Sul as festas geralmente preservam os trajes típicos do estado, em oposição ao tradicional chapéu de palha, e roupa emendada do folclore paulista. No nordeste, a música é o forró.
As grandes cidades acabaram engolindo os festejos de São João, que cada vez mais ocorrem em recintos fechados, pois não é seguro se fazer festa na rua, por falta de segurança, e problemas de transito.
A cidade grande retira um pouco da referência de comunidade. Isto vale para qualquer festa popular aberta. A realidade no interior, porém é outra, onde a receptividade é mais forte e mantém viva, esta tradição.
Oração a São João Batista
São João Batista, voz que clama no deserto: “Endireitai os caminhos do Senhor...fazei penitência, porque nomeio de Vós está quem não conheceis, e do qual eu não sou digno de desatar os cordões das sandálias”, ajudai-me a fazer penitência das minhas faltas, para que eu me torne digno do perdão Daquele que Vós anunciastes com estas palavras: “ Eis o Cordeiro de Deus, eis Aquele que tira os peca do mundo”. São João, pregador da penitência, rogai por nós. São João, precursor Messias, rogai por nós. São João, alegria do povo, rogai por nós. 
Fonte: http://www.reocities.com/doceara1/SJoaoBat.htm

terça-feira, 5 de junho de 2012

SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

Santo Antônio de Pádua (Pádua é o local onde morreu) ou Santo Antônio de Lisboa (Lisboa é onde nasceu), na verdade, tinha o nome de batismo de Fernando Martim de Bulhões e Taveira Azevedo (ou Fernon Martin di Bulhon y Tavera Azeyedo). Filho de Martim de Bulhões e Maria Teresa Taveira Azevedo, ele nasceu em 1195.
Aos quinze anos entrou para um o colégio dos cônegos regulares de Santo Agostinho (Lisboa) e, em apenas nove meses, aprofundou tanto o estudo da Sabrada Escritura que chegou a ser chamado de “arca do Testamneto”, por Gregório IX. Impressionado pelo fato de cinco franciscanos terem sido martirizados no Marrocos, onde evangelizavam infiéis, Fernando decidiu seguir seus passos, ingressando para o convento franciscano de Santo Antônio de Coimbra, tomando também para si o nome do patrono e santo abade (Antônio Olivares).
Chegando a Marrocos, Antonio pode ficar apenas alguns dias. Uma enfermidade o obrigou a retornar, mas, durante a viagem, um acidente arrastou a embarcação para o Sul da Itália, onde foi acolhido pelos frades de Messina. Participou do capítulo geral da Porciúncula (das Esteiras) em 1221, onde pôde ver São Francisco. Foi admitido na província franciscana da Romagna, onde foi ordenado sacerdote (em Forli) e se revelou grande pregador.
Era um pregador culto e apaixonado, conhecido pela sua devoção aos pobres e pela habilidade para converter heréticos.
Ele combatia vigorosamente do púlpito as injustiças e desordens sociais, a exploração dos pobres pelos usuários e a má vida de certos setores do clero. Viajou em muitas regiões da Itália setentrional e, por três anos, andou pelo sul da França, onde se encontrava o foco das heresias. Voltando para a Itália (1227), atingiu o ágüe em sua última pregação, em Pádua, na Quaresma de 1231, tratando predominantemente de temas sociais.
O "Livro dos Milagres" (escrito entre 1367 e 1374) afirma que o santo morreu em Pádua, aos 36 anos. Era o verão de 1231. Ele pediu para ir a Camposampiero, a 18 Km da cidade, um eremitério doado pelo conde Tiso VI, grande amigo e benfeitor dos frades. Ali, o santo lusitano encontrou repouso e tranqüilidade, apesar dos problemas decorrentes de uma asma e hidropisia (médicos modernos também acreditam que ele tinha diabetes). Nesse eremitério, havia uma grande nogueira. Não se sabe o motivo ou o significado, se simbólico ou não, mas Frei Antônio pediu ao Conde Tiso que lhe construísse uma cela em cima da nogueira. Aí, nesta cela-ninho, ele teria tido a visão do Menino Jesus. Ficou nesse local poucas semanas e, no dia 13 de junho, morreu no Conventinho de Arcella, periferia de Pádua.
Sua fama de pregador e milagroso era tanta que, dez meses após sua morte, foi elevado às honras dos altares e mais tarde recebeu o título de Doutor da Igreja. Seu sepulcro, na Basílica de seu nome em Pádua, é um centro de peregrinações.
Sua Basílica é o principal monumento de Pádua e uma das principais obras-primas de arte do mundo. Foi iniciada em 1232, possui 115 de metros de comprimento, 38 metros de altura chegando a 68 com a torres, é rodeada por 8 cúpulas e o seu interior é construído em forma de cruz latina.
Em 1981, com a autorização de João Paulo II, foi efetuado um reconhecimento do corpo de Santo Antônio, após 750 anos de sua morte. O primeiro reconhecimento, em 1263, revelou seus restos mortais em excelentes condições, recolhidos numa pequena urna.
Foi encontrado também o aparelho vocal intacto: a língua e as pregas vocais, assim como, os restos da túnica que estavam ao lado dos ossos e as duas caixas antigas com panos da época.
É de Santo António o recorde de canonização da Igreja Católica. Ele foi declarado santo em menos de um ano após a sua morte, em 30 de Maio de 1232. Foram apenas 11 meses e 17 dias.
Ele é o santo padroeiro da cidade de Pádua e, em 1934, o Papa Pio XI proclamou-o segundo padroeiro de Portugal, a par de Nossa Senhora da Conceição. Depois, em 16 de Janeiro de 1946, o Papa Pio XII juntou o seu nome à lista dos Doutores da Igreja Católica.
(foto da Basília de Santo Antônio, em Pádua, Itália)
fonte: www.santoantonio.org.br

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